Quando nos apresentamos aos outros, fazemos isso dizendo por exemplo: nosso nome, idade, onde moramos, o que gostamos, onde trabalhamos, qual nosso carro, se temos ou não filhos , se somos ou não casados. Pensamos estar falando sobre nossa idantidade e não nos damos conta que na verdade estamos falando de uma parcela dela, a identidade social. Esta idendidade cumpre um papel social que serve para mantermos as coisas em ordem. Temos necessidade do contato e do controle social. Nos reconhecemos no outro e isto garante nossa identidade. Na busca pelo reconhecimento muitas vezes caímos na armadilha da massificação social, que é produzida pelo homem. A subjetividade é um mecanismo de agenciamento de "modos de ser", que é moldado e fabricado no registro social. Todo ser humano está sempre em processo de subjetivação e muitas vezes sem nos darmos conta estamos pruduzido a subjetivação massificada. Colocamos nossos filhos o dia inteiro na frente da televisão ou mesmo de um computador para distraí-los e assim termos mais tempo para fazermos nossas atividades. Assim torna-se difícil produzirmos o "ser" diferente, o "ser" singular. Para que isto ocorra temos que aceitar as diferenças. É aceitando a diferença do outro que nos constituímos singular. Singularidade, significa a capacidade de mudar e aceitar as multiplicidades. Não devemos cair na armadilha de transformarmos singularidade em sobrevivência.
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